Candidatas que, em 2016 ou em 2018, receberam 0 votos
Florencia Lorenzo
Graduada em Ciências Sociais pela UFMG (2018). atualmente é mestranda em Ciência Política, na linha de instituições e política internacional, pela mesma instituição.
Artur Henrique Guimarães Quirino
Graduado em Ciências Sociais pela UFMG (2018). atualmente é mestrando em Ciência Política, na linha de instituições e política internacional, pela mesma instituição.
Este projeto é parte do trabalho final da disciplina de Visualização de dados com o R, do Prof. Denisson Silva, ofertada pelo MODUS.
O intento da dashboard foi elaborar estatísticas descritivas comparadas de candidatas em eleições legislativas de 2016 e 2018 que não obtiveram votos. Para tal, fizemos dois gráficos, dois “treemap” e dois mapas. Além disso, construímos uma tabela com os dados sistematizados. Após a implementação da lei Nº 12.034, de 29 de Setembro de 2009, que obriga coligações ou partidos a preencher o mínimo de 30% (trinta por cento) e o máximo de 70% (setenta por cento) para candidaturas de cada sexo, o número de candidaturas fantasmas, isto é, mulheres registradas apenas para coumprir a cota eleitoral, explodiu. O seguinte trabalho busca analisar a existência ou não de candidaturas fantasmas nas eleições de 2018, comparando com aquelas de 2016. A princípio, parece que a mudança do pleito possui impactos importantes em tal dinâmica. Aparentemente, eleições municipais seriam muito mais impactadas por estas do que eleições estaduais e federais. Como agenda futura, analisaremos o impacto do fim das coligações prorporcionais sobre essa dinâmica, tendo em vista que agora os partidos, e não as coligações serão obrigados a cumprir com essa proporção.
Para extração de dados no TSE, electionsBR.
Também utilizamos os pacotes: DT,sf, treemap, treemapify, ggthemes e tidyverse.